quinta-feira, 31 de maio de 2012
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Como estender a vida útil da bateria de seu notebook
Hélio BentzenPara o TechTudo
As baterias dos notebooks costumam ter uma autonomia média de 3 a 4 horas, e uma vida útil de 12 a 24 meses, o que equivale a uma média de 650 recargas possíveis. Apesar dos números, a vida da bateria depende muita da forma como você aproveita a energia do seu aparelho no dia a dia. Por isso, siga o tutorial e descubra como estender a vida útil e a autonomia da bateria de seu notebook.
Passo 1: Condicionando sua bateria (notebook novo) - Com exceção de alguns fabricantes que já fazem o processo de fábrica, é recomendável condicionar sua nova bateria. Assim, carregue totalmente a bateria (100%), deixando o notebook carregando durante 8 horas. Repita o processo 3 a 4 vezes após o descarregamento total (0%). Isso dará carga máxima a todas as células de sua bateria. Esse processo pode ser feito no futuro para recalibrar a bateria;
Passo 2: Minimize o número de ciclo de cargas - As células das baterias de íon de lítio sofrem perda gradual e irreversível de capacidade a cada ciclo de descarga-carga. Por isso, o ideal é minimizar os ciclos. A perda ocorre mais rapidamente quando a temperatura da bateria aumenta. Segue abaixo uma lista de ações que você pode realizar para evitar o aumento da temperatura:
* Desligue o Bluetooth e o Wi-Fi quando não precisar usá-los;
* Diminua o nível de brilho da tela;
* Remova periféricos que não estão em uso;
* Reduza o número de aplicativos abertos;
* Se for usuário Windows, baixe o FixIt para executar um script de verificação de configurações em sua máquina, visando otimizar o consumo da bateria. Basta instalar e executar a aplicação, o processo é bastante intuitivo;
Passo 3: Remova a bateria do notebook quando não for utilizá-la - A taxa de descarga espontânea de uma bateria de íon de lítio será maior se ela for deixada em um notebook desligado por mais de duas semanas. Porém, tenha sempre cuidado e paciência ao remover a bateria ou você poderá desgastar os contatos com o tempo. Não deixe que os contatos da bateria toquem outros objetos de metal. Esse cuidado evita que a bateria sofra danos causados por curto-circuito;
Passo 4: Utilize periodicamente sua bateria - Se sua bateria ficar guardada e passar por uma longa falta de uso, a carga cairá para abaixo do nível de baixa tensão recomendada. Dessa forma, se você utiliza muito o notebook diretamente na tomada, procure usá-lo pelo menos uma vez por semana somente com a bateria. Além disso, se você deixar a bateria num notebook desligado por muito tempo, a taxa de descarga espontânea da bateria de íon de lítio será maior também;
Passo 5: Evite guardar sua bateria descarregada - Deixar a bateria descarregada por muito tempo acelerará a diminuição da capacidade total de carga. Manter a bateria com muita carga em um ambiente com temperatura alta por muito tempo também acelera a perda de capacidade. Resumindo: ao remover a bateria não guarde-a totalmente carregada ou descarregada. O ideal é guardá-la com a metade da carga - entre 40-50% da carga total.
Passo 6: Evite utilizar a bateria durante a execução de aplicativo que utilize muitos recursos - Aplicativos avançados aceleram a bateria e estimulam sua perda de capacidade. Renderizações em 3D, por exemplo, consumem muito mais velocidade da bateria do que um mero processador de texto.
Passo 7: Mantenha a bateria limpa - A limpeza dos contatos da bateria pode ser realizada com cotonete e álcool. Isso ajuda a manter uma boa ligação entre a bateria e o dispositivo eletrônico.
Passo 8: Mantenha a bateria em local arejado - A bateria se degrada mais rápido quando aquecida com frequência. Desse modo, evite colocar o seu laptop na cama ou em superfícies almofadadas. Estas superfícies impedem a dissipação de calor e podem até queimar seu notebook. Deixar também o notebook dentro do carro quente durante horas não é uma boa ideia. Isso também acelera a deterioração das células de íon de lítio.
Passo 9: Retire a bateria do notebook se ele ficar conectado à alimentação continuamente - Por mais que a bateria deixe de ser afetada quando obtém carga total, não é recomendável deixá-la plugada no notebook caso você o utilize ligado na tomada por mais de duas semanas.
domingo, 20 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
IBM desenvolve bateria de íon capaz de mover um carro por 800 km
Uma nova bateria de íons de lítio, capaz de levar um automóvel elétrico por mais de 800 km, faz parte dos projetos da IBM. A ideia da empresa é resolver os dois grandes gargalos tecnológicos que impedem os veículos elétricos de ganharem o mercado: autonomia e velocidade de recarga. Em média, os modelos atuais têm autonomia de 160 km.
Para tanto, a IBM desenvolve uma bateria que não usa compostos metálicos, que significam peso extra. O projeto adota o carbono, criando em uma bateria e, consequentemente, um carro mais leves. O conjunto mais enxuto, por sua vez, demanda uma menor quantidade de energia para funcionar.
A tecnologia é chamada de lithium-air (ou, em tradução livre, “ar-lítio”) e, além do peso bem menor, tem uma densidade de energia mil vezes superior às baterias convencionais. Isso acontece porque ela faz uso de oxigênio e não de um anodo líquido.
IBM desenvolve bateria de íon (Foto: Divulgação)
O grande problema da bateria é que o oxigênio reage com a solução condutora e isso reduz drasticamente sua vida útil. Foi aí que o supercomputador da IBM, o Blue Gene, entrou em ação. A tarefa do equipamento foi simular as reações no interior da bateria, substituindo as substâncias até que encontrasse uma que não reagisse com o oxigênio. A IBM afirma que já tem a solução, mas a guarda o segredo, ao menos por enquanto.
A ideia é apresentar um protótipo totalmente operacional em 2013 e estender os testes por sete anos. Na melhor das hipóteses, as baterias de ar-lítio da IBM poderão estar nos automóveis em 2020.
Via Geek
sábado, 12 de maio de 2012
Como funciona o scanner
Flávio RenatoPara o TechTudo
Existem vários tipos de scanner, como o de mesa, o de mão e o de página. Mas o princípio básico para que a imagem que está no papel passe para o computador é o mesmo, partindo da lógica que espaços em branco refletem mais luz do que as áreas com tinta preta e coloridas.
Uma lâmpada ilumina o papel, que joga a luz refletida de um espelho em ângulo para outro, de maneira que o último espelho reflita a imagem a uma lente que é focada em um sensor de captura de imagem.
O dispositivo de carga acoplado CCD é a peça principal do scanner, pois é o sensor que captura as imagens que estão sendo digitalizadas. O CCD usa pequenos dispositivos compostos geralmente de cristais semicondutores chamados diodos que convertem a luz (fótons) emitida pela reflexão da passagem da iluminação da lâmpada pelo papel que está dentro do scanner e o jogo de espelhos, em cargas elétricas. Quanto mais forte for a luz, maior será o acúmulo de carga elétrica na placa.
Todo o resto depende de um programa chamado reconhecimento óptico de caracteres que captura ORC a imagem no CCD, podendo assim converter o conteúdo da folha de papel em linguagem de software. Assim o scanner vai gerando cada caractere a partir da leitura do mapa de bits, ou bitmap.
Digitalizando uma imagem:
Passo 1. Conecte o scanner ao seu computador. A maioria tem conexão por USB;
Passo 2. Ligue o scanner. Coloque o papel com a face a ser digitalizada voltada para baixo, de modo a ser pressionado contra o vidro do scanner;
Passo 3. Feche a tampa do scanner e pressione o botão “digitalizar”. Se não tiver esse botão, execute o software do scanner no seu computador;
Passo 4. A imagem irá aparecer previamente no software para que você faça os ajustes necessários. Depois disso, clique no botão “digitalizar” presente na aba da foto;
Passo 5. Salve a imagem digitalizada em seu computador.
quarta-feira, 9 de maio de 2012
IBM apresenta chip que pode transmitir o equivalente a três Blu-Rays por segundo
Misturando conceitos de fabricação convencionais e revolucionários, a IBM conseguiu criar um chip capaz de atingir o desempenho de transferência de 1 TB (Tbps) de dados por segundo. Para você ter dimensão da capacidade deste chip ótico, memórias DDR3 atuais chegam no máximo a 100 Gbps. Banda de 1 Tbps é suficiente para, por exemplo, transmitir três Blu-rays por segundo.
Chip optoeletrônico da IBM (Foto: Divulgação/IBM)
Batizado de Holey Optochip, ele consiste basicamente em um microchip com 48 perfurações no silício que servem para que a luz percorra as terminações e possibilite o tráfego de dados. As perfurações convivem com os transistores tradicionais no silício, fabricado da mesma maneira que o mais rústico microchip do seu celular.
As perfurações sozinhas não fazem mágica. É necessário uma rede de emissores de lasers e sensores fotossensíveis nas duas pontas dos 48 furos. Assim, quando o laser é emitido, ele encontra um sensor e isso altera e define a posição de um circuito, criando, em resumo, um chip de 48 canais – descontando-se aí a parte “tradicional”, baseada em corrente elétrica.
Cada canal, ou furo, pode chegar a uma banda de 20 Gbps, que para chips óticos não chega a ser algo tão empolgante assim (já foi possível transmitir dados oticamente a 4 Tbps, cruzando o Atlântico Norte). O que vale colocar em perspectiva é que a solução da IBM é muito mais eficiente energeticamente e tem a vantagem de poder ser fabricada com a tecnologia atual. O processo de manufatura é de 90 nm, razoavelmente dominado pela indústria.
Isso significa que chips assim podem aparecer no seu computador (tablet, smartphone e etc) em questão de dois ou três anos. O Holey Optochip da IBM se mostrou fácil de produzir, razoavelmente barato e muito mais eficiente do que as soluções tradicionais baseadas em fiações de cobre no silício. A IBM estima que ele esteja nos supercomputadores da próxima geração.
Via Extreme Tech
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Perguntas e respostas sobre DB2
001) Como você descobre o número total
de linhas em uma tabela DB2? Use SELECT COUNT(*) ... na query do db2 |
002) Como voce elimina valores
duplicados em um SELECT no DB2? Use SELECT DISTINCT ... na query do db2 |
003) Como voce seleciona uma linha
usando os índices no DB2? Especifica as colunas que são íncides na clausúla WHERE na query do db2 |
004) Como voce acha o valor máximo de
uma coluna no db2? Use SELECT MAX(...) .. na query do do db2 |
005) Como voce seleciona os primeiros
5(cinco) characteres da coluna FIRSTNAME no DB2 da tabela EMP ? SELECT SUBSTR(FIRSTNAME,1,5) FROM EMP; |
006) O são funções agregadas? São funções matemáticas para serem usadas na clausúla SELECT |
007) Pode voce usar a função MAX em uma
coluna CHAR? Sim |
008) Meu comando SQL SELECT AVG(SALARY)
FROM EMP está trazendo um resultado errado. Porque? Porque a coluna SALARY foi declarada como NULLs e algumas linhas cuja acoluna que possuem valores NULLs também são contadas. |
009) Como você concatena o FIRSTNAME e
LASTNAME da tabela EMP a fim de obter um nome completo? SELECT FIRSTNAME || ‘ ‘ || LASTNAME FROM EMP |
010) Como é usado a função
VALUE? 1. Avoid -ve SQLCODEs by handling nulls and zeroes in computations 2. Substitui por um valor válido qualquer NULLS usado na query. |
011) O que é UNION,UNION ALL? UNION : elimina duplicatas UNION ALL: retém duplicatas Ambos são usados para combinar os resultados de comandos SELECT diferentes. Suponha que eu tenho cinco comandos SELECT conectados por UNION/UNION ALL, quantas vezes eu deveria especificar UNION para eliminar as linhas duplicadas? Uma vez. |
012) Quais as restrições do uso do UNION
embutido no SQL? Tem que estar em um CURSOR. |
013) Na cláusula WHERE o que é BETWEEN e
IN? BETWEEN traz uma gama de valores enquanto o IN traz uma lista de valores. |
014) O BETWEEN comtempla os valores
extremos especificados? Sim. |
015) O que é ' LIKE' usado dentro da
cláusula WHERE? O que são os carateres de wildcard? LIKE é usado para partidas de STRING parciais. ‘%’ ( para uma string de muitos caracteres ) e ‘_’ (para qualquer caráter único ) são os dois caracteres wildcard. |
016) Quando voce deve usar o comando
LIKE? Para dar partida a uma pesquisa e.g. para pesquisar o empregado por nome, voce naõ necessita especificar o nome completo; usando LIKE, voce pode pesquisar for parte do nome, por exemplo. |
017) O que é o significado de sublinha
(‘_ ') na declaração LIKE ? Para pesquisa de qualquer caracter único. |
018) O que voce realiza com GROUP BY ...
e a cláusula HAVING? GROUP BY as linhas selecionadas com valores distintos da coluna pela qual sera agrupada. HAVING seleciona grupos que tenham os critérios especificados |
019) Considere que a coluna PROJECT da
tabela de empregados é NULL. Como voce seleciona uma coluna com NULL? SELECT EMPNO FROM EMP WHERE PROJECT IS NULL |
020) Qual é o resultado desta query se
nenhuma linha for selecionada: SELECT SUM(SALARY) FROM EMP WHERE QUAL=‘MSC’ NULL |
021) Por que o SELECT * não é preferido
em programas com SQL embutido? Por três razões: Se a estrutura da tabela for modificada (um campo é somado), o programa terá que ser modificado. Porque o programa irá recuperar colunas que podem não serem usadas no programa, sobrecarregando a area de I/O. A chance de um index único será perdido. O que é subqueries correlatas? A subquery in which the inner (nested) query efers back to the table in the outer query. Correlated subqueries must be evaluated for each qualified row of the outer query that is referred to. |
022) What are the issues related with
correlated subqueries? ???? |
023) O que é um CURSOR? Porque deverá
ser usado? Cursor é um dispositivo de programação que permite o SELECT achar varias linhas de uma tabela mas lhe devolve de cada vez uma de cada vez. Cursor deverá ser usado porque a host language pode tratar só uma linha de cada vez. |
024) Como você recuperaria linhas de uma
tabela do DB2 em SQL embutido? Usando o comando SELECT, ou usando o CURSOR. Sem o uso do cursor, que outros modos estão disponíveis a você recuperar uma linha de uma tabela em SQL embutido? Usando o comando SELECT. |
025) Onde voce especificaria o comando
DECLARE CURSOR? Veja outras perguntas a respeito dessa questão. |
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sexta-feira, 4 de maio de 2012
O que é meme
Apesar dos vídeos "Para nossa alegria" e "Luiza está no Canadá" serem conhecidos, poucas pessoas sabem, de fato, o que é um meme ou qual é a sua origem. Qualquer coisa pode se tornar uma piada na rede: citações, desenhos, fotos ou vídeos. Claro, desde que se torne um viral e se espalhe pela Internet.
Significado de meme
Segundo a Wikipédia, este termo é sinônimo de "fenômeno da Internet", ou seja, é tudo o que faz sucesso e se propaga rapidamente na rede. Exemplo recente disso é o garoto Jefferson, que soltou a voz ao cantar "Para a nossa alegria" e teve mais de 8 milhões de views.
Dos que fizeram sucesso até hoje, pode-se entender que o termo tem a ver com brincadeiras e piadas em citações, desenhos, fotos ou vídeos que se propagam com uma grande velocidade na rede e ganham o gosto popular.
Origem
É provável que o primeiro meme tenha sido criado, em 1998, por Joshua Schachter, de 24 anos, no serviço Memepool. Nele, os usuários postavam na Internet links interessantes.
No evento Contagious Media, em 2000, a palavra meme foi utilizada pela primeira vez. O objetivo foi traduzir em uma expressão uma mensagem que rapidamente é difundida e ganha novas versões de acordo com o contexto. Depois disso, a palavra meme caiu no gosto das pessoas.
Outra explicação possível, destacada pelo escritor Richard Dawkins no livro "O Gene Egoísta", de 1976, se refere a "uma unidade de evolução cultural", que espalha a mensagem de uma pessoa para outra. A partir disso, podemos interpretar que toda a informação com aspecto cultural propagado entre indivíduos é considerado um meme.
Memes famosos
Pintinho Piu
O vídeo do garoto Dheymerson Lima, de 11 anos, cantando "Pintinho Piu" virou destaque em 2011. Não é para menos, já que a publicação tem mais de 9 milhões de views. O jovem narra a história de um fazendeiro e dubla o som de vários animais. Depois de publicá-lo no YouTube, o menino apareceu em vários programas de TV e virou uma webcelebridade.
Ui, ele existe
Ele de fato existe! O físico e diretor do Planetário Hayden, em Nova Iorque, Neil deGrasse Tyson, se tornou mais um meme da Internet. Isso aconteceu quando ele usou uma expressão, conhecida aqui como “Ui”, para explicar a sua preferência por Isaac Newton.
Trollface
Quem nunca viu ou compartilhou os memes Forever Alone, Troll Face e Me Gusta nas redes sociais? Eles contam histórias que lembram muitas situações cotidianas.
Forever Alone (Foto: Divulgação)
Mais memes do momento
Para Nossa Alegria
Top 10: pessoas que se tornaram piada na Internet
Tumblr "Minha Mãe Tá no Face" mostra casos inusitados no Facebook
Agora vocês entenderam o que é meme, menos a Luiza que está no Canadá!
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Apostilas DB2
Release Notes (General Availability) (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/info/vr8/pdf/letter/nlv/relnotesV8_pt\
BR.pdf
Release Notes, FixPak 1 (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/fixes/english-us/ReleaseNotes_V8/FP1_\
RELEASE_NOTES/pt_BR/relnotes.pdf
Release Notes, 8.1.2 (FixPak 2) (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/fixes/english-us/ReleaseNotes_V8/FP2_\
RELEASE_NOTES/doc/br/relnotes.pdf
Release Notes, FixPak 3 (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/info/vr8/pdf/letter/nlv/V8FP3relnotes\
_br.pdf
Release Notes, 8.1.4 (FixPak 4) (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/info/vr8/pdf/letter/nlv/db2irb84.pdf
Release Notes, FixPak 5 (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/fixes/english-us/ReleaseNotes_V8/FP5_\
RELEASE_NOTES/doc/br/relnotes.pdf
Guide to GUI Tools for Administration and Development (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/info/vr8/pdf/letter/nlv/db2atb80.pdf
Quick Beginnings for DB2 Connect Personal Edition (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/info/vr8/pdf/letter/nlv/db2c1b80.pdf
Quick Beginnings for DB2 Connect Enterprise Edition (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/info/vr8/pdf/letter/nlv/db2c6b80.pdf
Quick Beginnings for DB2 Personal Edition (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/info/vr8/pdf/letter/nlv/db2i1b80.pdf
DB2 Warehouse Manager Installation Guide (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/info/vr8/pdf/letter/nlv/db2idb80.pdf
Quick Beginnings for DB2 Servers (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/info/vr8/pdf/letter/nlv/db2isb80.pdf
Quick Beginnings for DB2 Clients (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/info/vr8/pdf/letter/nlv/db2itb80.pdf
Installation and Configuration Supplement (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/info/vr8/pdf/letter/nlv/db2iyb80.pdf