quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Campus Party

Campus Party é considerado o maior evento de inovação tecnológica, Internet e entretenimento eletrônico em rede do mundo. Um encontro anual realizado desde 1997, que reúne, durante sete dias, milhares de participantes com seus computadores com a finalidade de compartilhar conhecimento, trocar experiências e realizar todo o tipo de atividades relacionadas a computadores, às comunicações e às novas tecnologias.
Os participantes da Campus Party mudam-se com seus computadores, malas e barracas para dentro das instalações do evento. Lá encontram uma completa infra-estrutura de serviços, lazer, higiene, segurança, alimentação e, principalmente, tecnologia. Durante uma semana a Campus Party transforma-se na casa de todos.
Participam do evento estudantes, professores, cientistas, jornalistas, pesquisadores, artistas, empresários e curiosos. A Campus Party é o ponto de encontro de todas as tribos que atuam nas redes sociais da Internet com as empresas e as administrações públicas.
É um público composto por líderes das redes sociais e comunidades on line extremamente ativas na sociedade em rede, com enorme poder de formar opinião e criar tendências. Um público de vanguarda, trendsetter, que antecipa o futuro da nova economia e os caminhos da tecnologia da informação.
Pela Campus Party já passaram convidados de destaque como Neil Alden Armstrong, o primeiro homem que pisou na Lua em 1969, Eveline Herfkens, coordenadora geral da Campanha dos Objetivos do Milênio das Nações Unidas, e Stephen Hawking, o grande físico britânico.

Brasil

Após 12 edições na Espanha, a Campus Party iniciou em 2008 seu processo de internacionalização. E o Brasil foi o primeiro país escolhido para receber a maior festa mundial da internet.
Na última edição, realizada em janeiro de 2009, a Campus Party Brasil recebeu 6.655 campuseiros e mais de 118 mil visitantes da Área Expo e Lazer.

Conteúdo

A Campus Party oferece 24 horas de atividades por dia, num espaço com quatro zonas temáticas, que abrangem temas que vão desde a criatividade digital à robótica. Durante uma semana, os campuseiros têm a oportunidade de participar de oficinas, palestras, demonstrações, concursos e outras atividades.
E, mais importante, de estarem inseridos num universo colaborativo e participativo, numa demonstração de que o conhecimento cresce quando compartilhado.
Retirado do site da Campus Party Brasil

sábado, 16 de janeiro de 2010

Guia Mangá de Bancos de Dados

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Resenha
A Princesa Ruruna e Cain têm um problema: seu império de venda de frutas é um amontoado de dados conflitantes e duplicados, e separar os melões das maçãs e morangos está causando muita dor de cabeça. Mas o que eles podem fazer?
Ora, criar um banco de dados relacional, é claro, com a ajuda de Tica, a Fada Mágica dos Bancos de Dados. Acompanhe no Guia Mangá de Bancos de Dados como Tica ensina Ruruna e Cain a criar um banco de dados para gerenciar as vendas, mercadorias e exportações de seu reino. Você aprenderá como os bancos de dados funcionam e o significado de termos como esquemas, chaves, normalização e transações.
Junto com Ruruna e Cain você vai aprender como:
* Extrair dados de um banco relacional utilizando operações relacionais e de conjunto
* Aplicar o modelo Entidade-Relacionamento para representar com precisão seus próprios dados
* Controlar permissões de usuários e utilizar bloqueios para evitar conflitos e duplicidade de dados
* Utilizar SQL para atualizar ou consultar dados e criar relatórios
E você ainda vai aprender os fundamentos de indexação, segurança, recuperação de desastres, replicação e muito mais.
Se a sua cabeça dá voltas só de ouvir outras pessoas dizendo “banco de dados”, ou se você simplesmente se sente perdido numa confusão de números e dados que parecem estar fora de controle, aprenda junto com Ruruna e Cain tudo o que eles precisam saber nas páginas do Guia Mangá de Bancos de Dados.
Link: http://www.novatec.com.br/livros/mangabd/
Amostra
Sumario

Guia de Estudos db2 prova 731

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Material que serve como uma base de consulta e suporte aos estudos para a prova de certificação de DBA DB2 (731).

http://jmmwrite.blogspot.com/2009/01/guia-de-estudos-db2-prova-731.html

Este material não é indicado como uma introdução a Banco de Dados e DB2. Deve ser utilizado por quem já tem uma ótima base e preferencialmente o certificado 730 ou equivalente.
autor: Juliano Martins

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Abertas Vagas de estagio na IBM

Para se inscrever, basta clicar no link abaixo e selecionar a vaga de estágio correspondente ao seu curso.


As inscrições para o primeiro trimetre de 2010 estarão abertas no período de 23/11/2009 a 15/01/2010.
As inscrições devem ser feitas somente pelo site http://www.ibm.com/br/estagio. Faça o seu cadastro, busque pelas vagas em aberto e candidate-se!

sábado, 9 de janeiro de 2010

Lista de discussão

Hoje estamos iniciando nossa lista de discussão sobre o Banco de Dados DB2

Site: http://groups.google.com.br/group/db2uniban

e-mail: db2uniban@googlegroups.com

Se cadastrem e bons estudos

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

História do DB2

O nome DB2 foi dado para o Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados que a IBM lançou em 1983 baseado em SQL/DS para seu mainframe. A principio o produto foi chamado System R que fora iniciado em 1978. O projeto DB2 começou no inicio dos anos 70 quando Edgar Frank Codd, trabalhando para IBM descreveu a teoria dos Banco de dados Relacionais e publicou sua teoria em Junho de 1970. Para aplicar o modelo, Codd criou uma linguagem de banco de dados relacionais que a chamou de Alpha. Entretanto, a IBM não acreditava no potencial das suas idéias, deixando-o fora da supervisão do grupo de programadores, que violaram diversas idéias fundamentais do modelo relacional de Codd. O resultado foi a linguagem SEQUEL, que depois foi mudado para seu acrônimo SQL porque SEQUEL já era uma marca registrada.

Por muitos anos, DB2 foi feito exclusivamente para rodar nos mainframes da IBM. Posteriormente a IBM introduziu o DB2 para outras plataformas de servidores, incluindo o Unix e o Windows, para então colocar no Linux e PDAs. Esse processo foi feito na década 90. A inspiração para os detalhes de implementação do DB2 vieram da linguagem DL/1 da IBM e do Sistema de Gerenciamento de Informações também dessa empresa. As novas versões já são avaliadas para OS/2 e é chamada DB2/2.

Na metade do ano de 2006, a IBM anunciou o “Viper”, o codinome do DB2 9 para computação distribuídas e para DB2 9 no z/OS. A empresa diz que o novo DB2 será o primeiro banco de dados relacional que armazena o XML nativo. Outros recursos incluem o desenvolvimento baseado em OLTP para computação distribuídas, o desenvolvimento baseado em Business intelligence e data warehousing para z\OS, mais recursos de auto configuração e auto gerenciamento, adição de recursos para a plataforma 64-bits (especialmente para z/OS), melhoria na performance do armazenamento estruturado para z/OS e a continuação da padronização do vocabulário da linguagem SQL entre z/OS e outras computação distribuídas.

Banco de Dados

Conceito Básico.

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O conceito de banco de dados está ligado a um local onde se armazena informações, físicas ou lógicas, esse é o conceito geral, É uma junção de dados inter-relacionados,

Representando informações sobre um domínio específico.

Um banco de dado tem uma importância impar, pois é uma ferramenta que guarda o patrimônio digital de instituições e indivíduos e não só guarda como gerencia os dados cadastrados e tem por finalidade possibilitar um ambiente que seja adequado e eficiente para uso, recuperação e armazenamento de informações.

Sistema Gerenciador de Banco de Dados

Os Sistemas Gerenciadores são os softwares que permitem definir as estruturas para o armazenamento das informações, os melhores softwares do mercado são o: Oracle,SQL Server,DB2 e o Informix.

Princípios de BD

Os bancos de dados são basicamente tabelas criadas para armazenar informações em linhas (registros)e colunas(campos)

Os dados inseridos em uma tabela podem ser do tipo data, texto, decimal, inteiro, real etc.

As tabelas se relacionam na forma de 1:1(um para um),1:N (um para muitos),N:N (muito para muitos)

Na tabela há também o conceito de chave primária que é o campo ou grupo campos de dados que não se repetem, como por exemplo: RA, RG, CPF etc, e o conceito de chave estrangeira que é a informação que pode se repetir, não sendo chave primária de uma outra tabela.

sábado, 2 de janeiro de 2010

Mainframe e computação distribuída: a conexão Linux

Primeiro Post de 2010!!!!
segue um artigo sobre Mainframe e computação distribuída
 
A quase falência da empresa Winn-Dixie foi um processo doloroso que acabou por criar uma área de TI nova e melhor; a companhia de alimentos hoje mostra resultados financeiros sólidos. Uma forma menos radical de unir as equipes e fazê-las colocar de lado as diferenças e focar no negócio é ir direto para o ponto de integração central: seu ambiente Linux.
Não o sistema operacional em si, mas os aplicativos. “Se você está focado em serviços web com mecanismo Linux, você nem sequer deveria pensar em plataforma. Ela só importa quando você começar a mapear seus dados. Deixe que seu banco de dados base e o desempenho necessário digam qual plataforma hospeda os servidores de aplicativos. A resposta, normalmente, está bem na sua frente, se você estiver prestando atenção”, disse Mark Malinoski, arquiteto-sênior de aplicativos de uma empresa de plano de saúde nos Estados Unidos que já trabalhou com os dois ambientes.
O problema é que muitos de nós não prestamos atenção. Enquanto 89% dos entrevistados que têm Linux em mainframe também o usam nas plataformas distribuídas, apenas 27% deles têm uma equipe única coordenada via Linux. O restante tem grupos separados, às vezes com pouca ou nenhuma integração. Aqui está um fruto real ao alcance das mãos. Os CIOs podem não só levar melhor as duas equipes, mas também podem colocá-los no caminho certo para trabalharem juntos no sistema operacional. No entanto, não espere que ninguém se anime.
Um diretor da instituição financeira Midwest disse que seu grupo está, efetivamente, olhando para z/VM, mas está sendo desencorajado. “A equipe do Linux está com medo de herdar o z/OS quando os que o usam hoje se aposentarem”, disse ele. Eles não precisam se preocupar porque o ambiente não é tão diferente. Na verdade, a CA nos contou sobre um teste feito internamente em que mostraram aos engenheiros duas instâncias Linux: uma em um mainframe e a outra em um x86. A maioria não soube diferenciá-los.
Portanto, a preocupação da equipe pode ser real, mas não é nada insuperável. Se você conseguir unir as equipes de sistema operacional e aplicativos, o próximo passo deve ser ultrapassar a barreira da virtualização. Mais uma vez, pouquíssimas empresas estão utilizando a virtualização como uma estratégia corporativa única por todas as plataformas. A maioria trabalha em silos de departamentos sem coordenação completa.
Nossa pesquisa mostrou uma variedade de hosts, como VMware, z/VM e Citrix como os três ambientes mais requisitados. No entanto, há uma desconexão clara quando se trata do processo de seleção da plataforma. A maioria das empresas que não usa mainframe, nem sequer considera big iron como opção para virtualizar seus ambientes distribuídos.
Mesmo que uma empresa tenha mainframe, 24% ainda não o consideram uma opção para virtualização de servidor distribuído. Isso é pura miopia. Não há apenas uma possível experiência significativa no fundamento da virtualização pelo lado do mainframe, mas é bem provável que você já tenha pagado pela licença.
A IBM revisou e adicionou novas ferramentas aos seus programas há alguns anos, incluindo licenças separadas para Linux e z/VM. Mas isso não significa que apenas áreas distribuídas deveriam considerar o uso de mainframe, é claro, mas se você já tem um, seu plano de virtualização Linux pode aumentar o investimento existente, especialmente se o banco de dados principal é direcionado para os servidores Linux que estão em mainframe.
No entanto, também não estamos dizendo que tudo deve ser virtualizado, em mainframe ou em qualquer outra coisa. Sempre haverá casos em que instalações tradicionais serão feitas – sistemas com periféricos integrados, aplicativos que fazem ligações entre hardware e ferramentas de segurança também. Mas as áreas de TI que não têm planos de virtualização provavelmente ainda estão agarradas aos seus CDs de Banyan Vines, esperando pela ressurreição.
Charlie Weston, vice-presidente de TI de um dos grupos da Winn-Dixie, confirma os níveis de confiança e foco que uma área integrada pode ter quando se trata de virtualizar um ambiente Windows. No momento, a Winn-Dixie está “virtualizando tudo” e trazendo o processamento de sites remotos de volta a um centro virtualizado. A escolha da plataforma de virtualização (mainframe ou x86) depende apenas de qual delas é mais apropriada para o aplicativo. Essa sim é uma trégua que todos podemos adotar.
Fonte:http://www.itweb.com.br/noticias/index.asp?cod=60403&utm_source=itweb&utm_medium=portal&utm_content=destaquesite