sexta-feira, 30 de julho de 2010

Summary of the month in July / Resumo do mês Julho:

Summary of the month in July:


A meeting was held with the students of Information Systems for development of TCC "Work Completion course"
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Resumo do mês Julho:


Foi feita uma reunião com os alunos do curso de Sistemas de Informação para elaboração do TCC “Trabalho de Conclusão de curso”

Combatendo a ameaça do roubo de identidade

Por Cynthia Bianco
O roubo e a manipulação de identidade, tipo de fraude que implica no uso mal intencionado de dados de identificação, geram prejuízos da ordem de bilhões de dólares anualmente às organizações. Trata-se de um problema mundial. No setor de seguros nos Estados Unidos, por exemplo, as fraudes representam 10% dos prejuízos e revisões de perdas relacionadas a apólices. Diante desta situação, o que as empresas privadas e estatais podem fazer para preservar sua segurança e minimizar seus riscos?
Uma medida importante para garantir controle e segurança é ter certeza da identidade dessas pessoas que interagem com a empresa ou instituição e, ainda, compreender os relacionamentos existentes entre elas. É imprescindível ter essa capacidade de identificar os indivíduos suspeitos para minimizar o risco de fraudes.
No entanto, isso não é tão simples assim. Mesmo os melhores sistemas estão sujeitos à degradação da qualidade de dados, provocada por erros de digitação ou alterações e variações no nome ou endereço usado por um indivíduo.
Os métodos usados pelos fraudadores são difíceis de se detectar. Atualmente, há amplas evidências do crescimento das fraudes, lavagem de dinheiro e outros delitos associados a dados de identidade. A Índia, um centro financeiro em expansão, tem se mostrado vulnerável às práticas de lavagem de dinheiro. Segundo um relatório da KPMG, traficantes de drogas, armas, entre outros criminosos, lavam mais de US$ 1 trilhão por ano no país.
Nos últimos anos, o mundo viu uma rápida sucessão de mudanças no setor de serviços financeiros e um recrudescimento das pressões regulatórias. Isso demonstra que uma organização que não consegue identificar com precisão os indivíduos com quem realiza transações se expõe a atos ilícitos. Esta incapacidade pode resultar em multas, processos judiciais, penas de reclusão e muitos outros problemas de ordem jurídica.
Um processo preciso de identificação e resolução de identidade pode ajudar as empresas privadas e estatais. A gestão de risco baseada na identificação e comparação entre registros internos e dados de identidade mantidos por fontes externas aumenta o rigor dos processos de negócios e a credibilidade dos dados. Nos órgãos de vigilância, a resolução de identidade dota as agências globais, nacionais e locais da capacidade de pesquisar e fazer a triagem de indivíduos suspeitos, por exemplo. Já no setor de saúde, previne a falsificação da identidade do paciente e ajuda a descobrir duplicatas ao se trabalhar com bancos de dados associados a pesquisas farmacêuticas, registros de doenças e prontuários de pacientes.
Para monitorar e detectar fraudes e outros comportamentos suspeitos, as empresas precisam de um processo que rastreie as pessoas em todos os pontos de contato, ao longo do histórico, abrangendo diversos sistemas e aplicativos tecnológicos.
Porém, com uma estimativa de que o volume de dados cresce anualmente a uma taxa de mais de 50%, disponibilizar dados de identidade precisos e consistentes não é uma tarefa fácil. Como cada indivíduo é responsável pela digitação de seus dados na web, os erros podem prevalecer.

A maioria das soluções de resolução de identidade não consegue interpretar informações incoerentes ou absorver a grande quantidade de dados em tempo real. Os erros intencionais e não intencionais na digitação de dados são inevitáveis. Novos nomes são inventados a cada dia, o que torna praticamente impossível compilar dicionários atualizados de nomes válidos e verificar se o nome está “correto”.
Assim, as organizações multinacionais e governamentais precisam de flexibilidade para pesquisar e encontrar correspondências entre dados de diferentes países, que usam alfabetos distintos, como o romano, árabe e cirílico, e ainda devem ser capazes de lidar com nomes internacionais e variações de nomes e endereços.
É necessário a adoção de um sistema que funcione com a mesma destreza que um usuário inteligente, que determina se existe uma correspondência de acordo com uma série de fatores, sem se restringir a questões ortográficas, fonéticas, e outros erros e omissões nos dados. Além disso, o software deve ser capaz de executar pesquisas em bancos de dados extensos com alta velocidade.
Quando contam com dados mestres e de referência de alta qualidade, as organizações mantêm processos de GRC (Governança, Risco e Conformidade) mais eficazes e cumprem a regulamentação de lavagem de dinheiro e outras leis que impõem sanções comerciais e econômicas, tal como a Basiléia.
Pesquisar, identificar correspondências, agrupar, fazer triagens e vincular dados de identidade com precisão ajuda as organizações a baixar seus custos operacionais. E, em posse de dados exatos, completos e consistentes, além de dados atualizados sobre os seus clientes, é possível tomar decisões de negócios melhores e mais ágeis.
Quando empresas privadas e estatais sabem quem é quem, é possível se precaver contra transações e reclamações fraudulentas, crimes financeiros, roubo de identidade e demais ameaças à segurança pública.
As organizações, de uma forma geral, precisam perceber que dispor de soluções de tecnlogia que auxiliem nessa capacidade de lidar com a resolução de identidade de seus dados pode ser uma arma bastante eficaz contra as fraudes, a lavagem de dinheiro e outros crimes, mesmo quando houver numerosas tentativas de ludibriar o sistema.
*Cynthia Bianco é diretora de vendas diretas da Informatica Corporation no Brasil

IDC revisa suas projeções e aumenta as perspectivas de crescimento para o mercado Brasileiro de TI

A consultoria norte-americana IDC (www.idc.com) publicou hoje seu mais recente relatório Blackbook do 2º trimestre de 2010, que mensura o mercado mundial de TI e Telecom e apresenta projeções de vendas anuais em mais de 58 países diferentes. Mediante recentes pesquisas de demanda e as novas perspectivas macroeconômicas, a empresa acredita que o mercado Brasileiro de TI poderá atingir crescimento próximo a 15% em receita em 2010 se comparado a 2009, que apresentou taxas negativas em decorrência da crise. De acordo com Reinaldo Roveri, gerente de pesquisas e análises da IDC no Brasil, as perspectivas são bastante positivas para os próximos anos. “Até 2014, o País deverá criar pelo menos mais US$ 18 bilhões de novas receitas no mercado de TI”.


No segmento corporativo, o mercado de Serviços de TI é o que deverá apresentar maior movimentação, especialmente com o desenvolvimento de novas ofertas que abrirão caminho para o amadurecimento do conceito de Cloud Computing. “O modo como se adquire TI está mudando rapidamente. Empresas não querem mais se preocupar com seus ativos e, sim, usufruir do que TI pode entregar como benefício para o negócio. Os fornecedores que não se adaptarem à essas novas demandas e modelos de entrega, sofrerão bastante a médio e longo prazo” afirma Roveri. Para ele, empresas buscarão dar cada vez mais foco nos seus próprios negócios, entregando a infraestrutura e o gerenciamento de aplicações de TI para parceiros especialistas. “O que vemos hoje é uma busca constante pela redução de custos operacionais por meio do que o mercado chama de ‘descapitalização’ das áreas de TI, ou seja, a entrega dos ativos de TI para empresas parceiras que, além da manutenção e gerenciamento do ambiente, passarão a absorver cada vez mais a responsabilidade pelos ativos dos clientes, transformando tudo em serviços”, completa. Vale ressaltar ainda que, diferentemente do que acontece na maioria dos mercados de hardware e software, dos dez maiores prestadores de serviços de TI no Brasil, quatro deles são empresas nacionais que têm evoluído rapidamente e aprimorado cada vez mais seus modelos de entrega.

Já no segmento de consumo, PCs e Smartphones continuam sendo mercados bem interessantes. “Destes US$ 18 bilhões de novas receitas que surgirão no mercado de TI até 2014, pelo menos US$ 5 bilhões serão provenientes do mercado de PCs e outro US$ 4 bilhões do mercado de smartphones” comenta Roveri. Em 2005, mundialmente, apenas 30% das vendas totais de PCs eram destinadas ao segmento residencial. Atualmente, mais da metade dos equipamentos produzidos já é para este segmento. “No Brasil, a proporção de vendas de PCs para o segmento doméstico é ainda maior que a média mundial. O aumento no poder de compra da classe C tem contribuído significativamente para o crescimento desta fatia do mercado nacional” complementa. É interessante observar também o crescimento das vendas de notebooks que, cada vez mais, tomam lugar dos tradicionais desktops. “Temos percebido uma desaceleração na queda do preço dos equipamentos nos últimos dois anos. Por outro lado, a evolução no mix de produtos ofertado no ponto de venda tem feito com que o consumidor possa comprar hoje um equipamento muito melhor e mais potente por um preço semelhante ao do equipamento básico do passado”.

Com as novas projeções, o Brasil passa a fazer parte da lista dos 10 países que mais investem em Tecnologia da Informação no mundo, ocutpando a nona posição, à frente da Austrália. “Apesar de representar apenas 2,1% dos gastos mundiais com TI e enfrentar fortes desafios com infraestrutura e a alta carga tributária, estamos bem posicionados. Apenas Brasil e China figuram como países emergentes nesta lista e, quando observamos as taxas de crescimento média projetadas para os próximos quatro anos, dentro do grupo dos dez maiores, o Brasil passa da nona para a segunda posição como País que cresce mais rápido em investimentos em TI, perdendo apenas para a China” analisa.

Acompanhe a IDC no Twitter: http://twitter.com/idcbrasil
Para saber mais sobre a IDC Brasil, visite o website www.idcbrasil.com.br
Fonte: Rosa Arrais Comunicação

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Aprenda a Gerenciar Projetos com os Pinguins de Madagascar!

poatado originalmente em http://ecommercegirl.com/

http://wp.me/pAmEk-36 ( short link – espalhe!)

Entrevistei muitos gestores de projetos e notei que os próprios se confundem com os termos de sua tão famosa e estimada profissão, e em primeiro lugar vamos esclarecer alguns termos:

PMP –  Project Management Professional (PMPProfissional de Gerência de Projetos , em português) é um documento emitido pelo Project Management Institute (PMI) que atesta profundos conhecimentos nas boas práticas de gerenciamento de projetos, responsabilidade social e ética, baseados na norma PMI-ANSI denominada PMBOK.

PMI – Project Management Institute – ou seja quem dá o certificado de PMP

PMO - Project Management Office ou Escritório de Projetos. É uma unidade organizacional com o objetivo de conduzir, planejar, organizar, controlar e finalizar as atividades

PMBOK –  Project Management Body of Knowledge, é um conjunto de práticas em gerência de projetos levantado pelo Project Management Institute (PMI) e constituem a base da metodologia de gerência de projetos do PMI. Estas práticas são compiladas na forma de um guia, chamado de Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos, ou Guia PMBOK®.

Resolvi  esclarecer porque já vi muito profissional dizendo que é PMO ! fiquei imaginando o sujeito com cadeira e mesa grudada no corpo, já que PMO é uma unidade organizacional !

Outro me disse que tinha muita experiencia em PMI! Perguntantei o que ele achou da Filadelfia – ele não entendeu! Porque imaginei, se o “ser” tem experiencia no Instituto que emite os certificados de Gestão de Projetos é porque conhece a edificação como ninguem!

E essa é a melhor : (…)” estudei muito o PMBOOK(!!) , é um livro muito bom, que me ensinou todas as tecnicas de controle de projeto “ –  Meus sais…

Querido profissional de projetos – PMBOK  não é Livro de gerencia de projeto em Inglês!

Acho realmente que esse negocio de ser gerente de projeto esta super valorizado.

Todo mundo que ser, quase ninguem é!

Todo mundo quer contratar, mas poucos conseguem.

Todo mundo que acha que é, não é sombra do que deveria ser.

Os PMP são muito mal humorados, ninguem nas empresas gosta deles!

São muito rigidos – não saem do lugar se não for feito um EAP ( Estrutura Analítica de Processo ).

Não estou criticando já fui gerente de projeto ! e acho realmente que até pra fritar ovo é preciso ter metodologia. Mas meus amigos PMP precisam de um pouco de flexibilidade não acham?

Abaixo apresento minha equipe vencedora de projetos:

  • Skypper : Gerente de Projeto PMP
  • Kowalsky: Analista de Processos/Coordenador de Projeto
  • Rico – Cronograma man
  • Private – o estagiario

Divirtam-se!

Aprenda a Gerenciar Projetos e se Divirta! from Ecommerce Girl on Vimeo.

terça-feira, 13 de julho de 2010

O que é governança de TI?

Por Emerson Dorow

Olá pessoal!

Estive vasculhando alguns sites referentes a Governança de TI e encontrei um artigo, no qual transcrevo abaixo, bem interessante no itweb.

O assunto Governança de TI estará cada vez mais em evidência, já que a TI é cada vez mais importante para o negócio das organizações, além disso, com a crise rondando, e empresas “maqueando” números, irá aumentar o número de corporações que terão que se adequar a normas nacionais e internacionais se quiserem continuar no mundo dos negócios.

Leia o artigo abaixo.

Esta é uma questão que muitos CIOs estão fazendo. Isto ocorre devido à diversidade de ferramentas e conceitos que são “despejados” no mercado, gerando dúvidas e definições incorretas sobre o tema.

Os grandes equívocos que ocorrem freqüentemente são de definição, onde se conceitua a Governança de TI (GTI) como um painel de indicadores, ou como um processo de gestão de portfólio dos projetos estratégicos.

Existem algumas frentes defensoras do conceito de que com a implementação de alguns processos baseados em apenas uma das melhores práticas (como Balanced Scoredcards (BSC), CobiT, ou ITIL) por si só, garantem a Governança, entretanto este conceito está incorreto.

A premissa mais importante da Governança de TI é o alinhamento entre as diretrizes e objetivos estratégicas da organização com as ações de TI. A definição do ilustre professor da FGV Sr. João R. Peres demonstra este conceito de forma abrangente, atribuindo os papéis e as responsabilidades conforme abaixo:

“Governança de TI é um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos por executivos, gestores, técnicos e usuários de TI de uma organização, com a finalidade de garantir controles efetivos, ampliar os processos de segurança, minimizar os riscos, ampliar o desempenho, otimizar a aplicação de recursos, reduzir os custos, suportar as melhores decisões e conseqüentemente alinhar TI aos negócios.”

Está definição deixa clara a importância da Governança de TI em organizações que almejam atender a crescente demanda por aumento de qualidade de produtos e processos, a alta competitividade do mercado globalizado e a busca por menores custos e maiores lucros.

Outra definição que se encaixa em Governança de TI é de considerá-la como “a Gestão da Gestão”, demonstrando seu papel principal que é de auxiliar o CIO (Governante de TI) a avaliar os rumos a serem tomados para o alcance dos objetivos da organização, onde um direcionamento errado pode levar a empresa ao fracasso em pouco tempo.

Casos de sucesso de um programa de Governança aplicados a uma organização não dão a garantia do mesmo sucesso à outra. Estes casos são muito instrutivos e importantes para auxiliar nos caminhos da elaboração de um programa próprio.

A implementação efetiva da Governança de TI só é possível com o desenvolvimento de um framework (modelo) organizacional específico. Para tanto, devem ser utilizadas, em conjunto, as melhores práticas existentes como o BSC, PMBok, CobiT, ITIL, CMMI e ISO 17.799, de onde devem ser extraídos os pontos que atinjam os objetivos do programa de Governança. Além disso, é imprescindível levar em conta os aspectos culturais e estruturais da empresa, devido à mudança dos paradigmas existentes.

O grande desafio do Governante de TI é o de transformar os processos em “engrenagens” que funcionem de forma sincronizada a ponto de demonstrar que a TI não é apenas uma área de suporte ao negócio e sim parte fundamental da estratégia das organizações.

O Autor
Carlos Augusto da Costa Carvalho é formado em Processamento de Dados, com pós-graduação em Gestão de TI (FIAP) e MBA em Governança de TI (USP-IPT). Atua a mais de 14 anos na área de TI em diversos segmentos. Possui certificação em CobiT Foundation e ITIL Foundation, além de ter participado da Compliance Week Conference 2007 em Washington D.C.

Atualmente é Compliance de uma das maiores instituições financeiras da América Latina, onde participou do projeto de estruturação e implementação de controles internos para atendimento a lei Sarbanes-Oxley, US-GAAP e BR-GAAP, bem como nos projetos de estruturação da área de Compliance.

Atua também como professor universitário do curso de Sistemas de Informação da FAAC.

Fonte: http://www.itweb.com.br/voce_informa/interna.asp?cod=180

Gerenciadores de Projetos: Como, Onde e Qual usar

Por Vanessa Guedes

Todas as empresas, mesmo as pequenas, usam alguma ferramenta para gerenciar a produção e os prazos dos seus projetos. Nem que seja tudo organizado em uma pasta cheia de planilhas do Excel, atualizadas diariamente, até um super gerenciador de tarefas extremamente caro, que só falta realizar o seu trabalho para você. Alguns utilizam softwares apropriados para seu trabalho, e dali extraem relatórios de produção. Algumas empresas, de todo o tipo (mas principalmente de Tecnologia da Informação), preferem usar gerenciadores de projeto. Uma ferramenta muito eficaz se usada com sabedoria.

Alguns desses gerenciadores são voltados para calcular o trabalho dispensado em cada projeto, outros para relacionar custos e horas trabalhadas, outros para controlar a demanda de trabalho, outros dividem os projetos em pequenas tarefas, etc. Esses sistemas são largamente usados na área de Tecnologia da Informação, mas também são muito úteis para órgãos públicos de todo o tipo e empresas que trabalham exclusivamente com prazos, não importando a área.

É impossível falar em gerenciadores de projeto sem falar de métodos de administração de projetos. Temos muitos métodos documentados que mostram como direcionar a equipe e qual linha de acompanhamento seguir (PMBOK, Cobit, Scrum, etc), e o software de gerenciamento pode ser adaptável ou não ao método adotado pela empresa. Então, é indispensável definir o melhor jeito de tornar as coisas ágeis e simples para seus funcionários e colegas. Depois de definido o método usado, é hora de gastar no mínimo um mês avaliando os gerenciadores disponíveis no mercado.

Existem muitas opções open source, mas nem sempre eles são as opções mais indicadas – o que parece ser uma economia agora, pode se tornar uma dor de cabeça de atrasos e acúmulo de backlog. Sou entusiasta das soluções free, mas infelizmente a área dos gerenciadores de projetos não é prioridade da comunidade do software livre. Analise as opções do mercado e utilize-as na fase de teste; mas utilize mesmo, teste o sistema a fundo. Eu sei que dá um pouco de trabalho, e faz-nos gastar um tempo que não temos, mas vale a pena testar. E é muito melhor se você pedir para os colegas testarem junto, pois esses sistemas são feitos para a equipe se comunicar e se atualizar junta, então é sempre bom levar o software à exaustão de acessos simultâneos, e explorar ao máximo os recursos de comunicação entre os usuários, para ver se funcionam mesmo.

Nessa fase de avaliação, ressalto alguns itens importantíssimos para serem observados:

  • Usabilidade: é fácil entender o funcionamento do sistema? É possível sair usando-o de primeira? Ele é óbvio? O fluxo de trabalho é facilmente entendido só ao tentar usar o software?
  • Hierarquia: o modo de permissão de acesso a usuários ao sistema é adaptável? Corresponde ao modo de trabalhar do grupo? Garante segurança das informações?
  • Informação: o software que você está testando consegue manter a equipe bem informada de tudo o que está acontecendo? Ele permite que todos os usuários se situem na exata fase do projeto em que estão? Todos conseguem ficar atualizados sobre o projeto sem acessarem-no, só com e-mails enviados automaticamente pelo software?
  • Stakeholders: os clientes podem acompanhar os projetos periodicamente através do sistema?
  • Controle de riscos: é possível prever os riscos do projeto? Há uma interface de alerta a respeito de alguma indeterminação de retorno financeiro nos cálculos sobre o investimento do projeto?
  • Calendário: é possível criar um cronograma agendado de trabalho que opere com mudanças freqüentes de prazos? Esse recurso possibilita a visualização de atrasos e adiantamentos em algum relatório?

Na minha opinião estritamente pessoal, prefiro os gerenciadores que operam direto no navegador dos usuários, como se fosse um site ou uma intranet que permitisse a administração dos projetos. Também é muito importante, a nível bem gerencial, o uso de gráficos que mostre o valor-hora relacionado aos recursos usados nos projetos, desde os funcionários envolvidos até as aquisições materiais e terceirização de serviços. Existem alguns gerenciadores que agregam as habilidades administradoras dos gerentes: controlam as horas trabalhadas dos colaboradores, independente de estarem em um projeto ou não, agendam as atividades das equipes, facilitam a montagem de um workflow, agregam o registro de demanda de serviço – e não só de projetos -, e permitem vários tipos de consulta.

Os gerenciadores são grandes facilitadores se usados com sabedoria, torno a dizer.

Depois de escolhido o melhor software, é hora de implementá-lo e aderir o seu uso à cultura da empresa. Essa é a parte mais espinhosa, principalmente porque os gerentes e funcionários normalmente não estão habituados a descrever suas atividades diárias, e nem a ler com atenção o que lhes é proposto, bem como aprender a usar uma nova ferramenta – o que torna o uso do gerenciador muito difícil nas primeiras semanas. Uma grande campanha de conscientização é necessária neste momento. Um e-mail de explicação ou até uma palestra, ou um curso de capacitação, são imprescindíveis nessa hora delicada. Por isso é importante lembrar que durante uma fase confusa ou de excesso de trabalho, a implantação de um gerenciador só atrapalharia o trabalho. Esse tipo de solução deve ser integrada na rotina das pessoas de modo suave, para que o esgotamento diário não sirva de argumento contra o uso do software, ou pior ainda; para que não torne o gerenciador o grande vilão da gestão.

Em suma, a equipe que trabalha bem com o gerenciador de projetos só agrega benefícios a si: organização, agendamento, controle de gastos, comunicação, e gerenciamento otimizado. O gestor também se dará conta das maravilhas que um simples programa de computador pode fazer para facilitar sua vida. A boa visualização do que está acontecendo dentro da corporação, ou do setor, é um recurso excelente para administrar bem uma equipe.

Abaixo seguem links de softwares gerenciadores de projetos que eu recomendo – mas não atenha-se somente a estes, procure mais.

Redmine – http://www.redmine.org/
TraceGP – http://www.tracegp.com.br/tracegpsite/tracegp-inicio.htm
OpenProj – http://openproj.org/
Liquid Planner – http://www.liquidplanner.com/

IBM terá novo centro tecnológico no Brasil

IBM terá um novo centro tecnológico no Brasil em até três anos. A Big Blue deverá investir US$ 250 milhões no país, informa o jornal O Estado de S. Paulo.
As reservas de petróleo na camada do pré-sal seriam uma das razões para que a gigante do setor de TI se decidisse pelo mercado brasileiro.
Eventos a serem realizados no país, como Copa e Olimpíada, incentivos fiscais (a companhia deverá ter acesso a benefícios da Lei do Bem e a créditos do BNDES para inovação), também teriam pesado a favor da escolha pelo Brasil.
Para o novo centro de pesquisa, a IBM deverá contratar, no Brasil e no exterior, em torno de 100 cientistas, que se dividirão entre a sede da empresa, na capital paulista, e Rio de Janeiro, revela o jornal.

Fonte: INFO Online - Plantão INFO

domingo, 11 de julho de 2010

E-kit complementar para DBAS e desenvolvedores

Se você é um DBA ou um desenvolvedor de banco de dados e, atualmente, trabalha com Oracle ou outro sistema de gerenciamento de banco de dados relacional, saiba como é fácil obter treinamento e certificados para o IBM DB2 para Linux, UNIX e Windows. Os recursos apresentados no DB2 9.7 facilitam reutilizar seu conhecimento de PL/SQL, já que o DB2 tem suporte pronto e imediato para as linguagens SQL e PL/SQL da Oracle. O DB2 9.7 facilita migrar aplicativos, reduz os custos de ativação e diminui radicalmente o custo total de propriedade.

Aumente o seu portfólio de habilidades ou amplie seu suporte ao fornecedor DBMS para incluir o DB2. Você descobrirá que já está quase lá.

Experimente o e-kit IBM DB2 complementar

Aproveite os excelentes benefícios que o IBM DB2 para Linux, UNIX e Windows oferece, o que incluiu melhor desempenho do segmento de mercado, recursos independentes fáceis de administrar e custos reduzidos.