quinta-feira, 31 de maio de 2012

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Como estender a vida útil da bateria de seu notebook

 

Hélio BentzenPara o TechTudo

As baterias dos notebooks costumam ter uma autonomia média de 3 a 4 horas, e uma vida útil de 12 a 24 meses, o que equivale a uma média de 650 recargas possíveis. Apesar dos números, a vida da bateria depende muita da forma como você aproveita a energia do seu aparelho no dia a dia. Por isso, siga o tutorial e descubra como estender a vida útil e a autonomia da bateria de seu notebook.

Bateria de notebook. (Foto: Reprodução)

Passo 1: Condicionando sua bateria (notebook novo) - Com exceção de alguns fabricantes que já fazem o processo de fábrica, é recomendável condicionar sua nova bateria. Assim, carregue totalmente a bateria (100%), deixando o notebook carregando durante 8 horas. Repita o processo 3 a 4 vezes após o descarregamento total (0%). Isso dará carga máxima a todas as células de sua bateria. Esse processo pode ser feito no futuro para recalibrar a bateria;

Passo 2: Minimize o número de ciclo de cargas - As células das baterias de íon de lítio sofrem perda gradual e irreversível de capacidade a cada ciclo de descarga-carga. Por isso, o ideal é minimizar os ciclos. A perda ocorre mais rapidamente quando a temperatura da bateria aumenta. Segue abaixo uma lista de ações que você pode realizar para evitar o aumento da temperatura:

* Desligue o Bluetooth e o Wi-Fi quando não precisar usá-los;
* Diminua o nível de brilho da tela;
* Remova periféricos que não estão em uso;
* Reduza o número de aplicativos abertos;
* Se for usuário Windows, baixe o FixIt para executar um script de verificação de configurações em sua máquina, visando otimizar o consumo da bateria. Basta instalar e executar a aplicação, o processo é bastante intuitivo;

Passo 3: Remova a bateria do notebook quando não for utilizá-la - A taxa de descarga espontânea de uma bateria de íon de lítio será maior se ela for deixada em um notebook desligado por mais de duas semanas. Porém, tenha sempre cuidado e paciência ao remover a bateria ou você poderá desgastar os contatos com o tempo. Não deixe que os contatos da bateria toquem outros objetos de metal. Esse cuidado evita que a bateria sofra danos causados por curto-circuito;

Passo 4: Utilize periodicamente sua bateria - Se sua bateria ficar guardada e passar por uma longa falta de uso, a carga cairá para abaixo do nível de baixa tensão recomendada. Dessa forma, se você utiliza muito o notebook diretamente na tomada, procure usá-lo pelo menos uma vez por semana somente com a bateria. Além disso, se você deixar a bateria num notebook desligado por muito tempo, a taxa de descarga espontânea da bateria de íon de lítio será maior também;

Passo 5: Evite guardar sua bateria descarregada - Deixar a bateria descarregada por muito tempo acelerará a diminuição da capacidade total de carga. Manter a bateria com muita carga em um ambiente com temperatura alta por muito tempo também acelera a perda de capacidade. Resumindo: ao remover a bateria não guarde-a totalmente carregada ou descarregada. O ideal é guardá-la com a metade da carga - entre 40-50% da carga total.

Passo 6: Evite utilizar a bateria durante a execução de aplicativo que utilize muitos recursos - Aplicativos avançados aceleram a bateria e estimulam sua perda de capacidade. Renderizações em 3D, por exemplo, consumem muito mais velocidade da bateria do que um mero processador de texto.

Passo 7: Mantenha a bateria limpa - A limpeza dos contatos da bateria pode ser realizada com cotonete e álcool. Isso ajuda a manter uma boa ligação entre a bateria e o dispositivo eletrônico.

Passo 8: Mantenha a bateria em local arejado - A bateria se degrada mais rápido quando aquecida com frequência. Desse modo, evite colocar o seu laptop na cama ou em superfícies almofadadas. Estas superfícies impedem a dissipação de calor e podem até queimar seu notebook. Deixar também o notebook dentro do carro quente durante horas não é uma boa ideia. Isso também acelera a deterioração das células de íon de lítio.

Passo 9: Retire a bateria do notebook se ele ficar conectado à alimentação continuamente - Por mais que a bateria deixe de ser afetada quando obtém carga total, não é recomendável deixá-la plugada no notebook caso você o utilize ligado na tomada por mais de duas semanas.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

IBM desenvolve bateria de íon capaz de mover um carro por 800 km

Uma nova bateria de íons de lítio, capaz de levar um automóvel elétrico por mais de 800 km, faz parte dos projetos da IBM. A ideia da empresa é resolver os dois grandes gargalos tecnológicos que impedem os veículos elétricos de ganharem o mercado: autonomia e velocidade de recarga. Em média, os modelos atuais têm autonomia de 160 km.

eletricoPara tanto, a IBM desenvolve uma bateria que não usa compostos metálicos, que significam peso extra. O projeto adota o carbono, criando em uma bateria e, consequentemente, um carro mais leves. O conjunto mais enxuto, por sua vez, demanda uma menor quantidade de energia para funcionar.

A tecnologia é chamada de lithium-air (ou, em tradução livre, “ar-lítio”) e, além do peso bem menor, tem uma densidade de energia mil vezes superior às baterias convencionais. Isso acontece porque ela faz uso de oxigênio e não de um anodo líquido.

 

IBM desenvolve bateria de íon (Foto: Divulgação)

O grande problema da bateria é que o oxigênio reage com a solução condutora e isso reduz drasticamente sua vida útil. Foi aí que o supercomputador da IBM, o Blue Gene, entrou em ação. A tarefa do equipamento foi simular as reações no interior da bateria, substituindo as substâncias até que encontrasse uma que não reagisse com o oxigênio. A IBM afirma que já tem a solução, mas a guarda o segredo, ao menos por enquanto.
A ideia é apresentar um protótipo totalmente operacional em 2013 e estender os testes por sete anos. Na melhor das hipóteses, as baterias de ar-lítio da IBM poderão estar nos automóveis em 2020.

Via Geek

sábado, 12 de maio de 2012

Como funciona o scanner

Flávio RenatoPara o TechTudo

Existem vários tipos de scanner, como o de mesa, o de mão e o de página. Mas o princípio básico para que a imagem que está no papel passe para o computador é o mesmo, partindo da lógica que espaços em branco refletem mais luz do que as áreas com tinta preta e coloridas. 

Scanner (Foto: reprodução) (Foto: Scanner (Foto: reprodução))

Uma lâmpada ilumina o papel, que joga a luz refletida de um espelho em ângulo para outro, de maneira que o último espelho reflita a imagem a uma lente que é focada em um sensor de captura de imagem.

O dispositivo de carga acoplado CCD é a peça principal do scanner, pois é o sensor que captura as imagens que estão sendo digitalizadas. O CCD usa pequenos dispositivos compostos geralmente de cristais semicondutores chamados diodos que convertem a luz (fótons) emitida pela reflexão da passagem da iluminação da lâmpada pelo papel que está dentro do scanner e o jogo de espelhos, em cargas elétricas. Quanto mais forte for a luz, maior será o acúmulo de carga elétrica na placa.

Todo o resto depende de um programa chamado reconhecimento óptico de caracteres que captura ORC a imagem no CCD, podendo assim converter o conteúdo da folha de papel em linguagem de software. Assim o scanner vai gerando cada caractere a partir da leitura do mapa de bits, ou bitmap.

Digitalizando uma imagem:

Passo 1. Conecte o scanner ao seu computador. A maioria tem conexão por USB;

Passo 2. Ligue o scanner. Coloque o papel com a face a ser digitalizada voltada para baixo, de modo a ser pressionado contra o vidro do scanner;

Passo 3. Feche a tampa do scanner e pressione o botão “digitalizar”. Se não tiver esse botão, execute o software do scanner no seu computador;

Digitalização (Foto: Reprodução)

Passo 4. A imagem irá aparecer previamente no software para que você faça os ajustes necessários. Depois disso, clique no botão “digitalizar” presente na aba da foto;

Digitalização (Foto: reprodução)

Passo 5. Salve a imagem digitalizada em seu computador.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

IBM apresenta chip que pode transmitir o equivalente a três Blu-Rays por segundo

Misturando conceitos de fabricação convencionais e revolucionários, a IBM conseguiu criar um chip capaz de atingir o desempenho de transferência de 1 TB (Tbps) de dados por segundo. Para você ter dimensão da capacidade deste chip ótico, memórias DDR3 atuais chegam no máximo a 100 Gbps. Banda de 1 Tbps é suficiente para, por exemplo, transmitir três Blu-rays por segundo.

Chip optoeletrônico da IBM tem possibilidade de chegar aos computadores num futuro próximo (Foto: Divulgação/IBM)Chip optoeletrônico da IBM (Foto: Divulgação/IBM)

Batizado de Holey Optochip, ele consiste basicamente em um microchip com 48 perfurações no silício que servem para que a luz percorra as terminações e possibilite o tráfego de dados. As perfurações convivem com os transistores tradicionais no silício, fabricado da mesma maneira que o mais rústico microchip do seu celular.

As perfurações sozinhas não fazem mágica. É necessário uma rede de emissores de lasers e sensores fotossensíveis nas duas pontas dos 48 furos. Assim, quando o laser é emitido, ele encontra um sensor e isso altera e define a posição de um circuito, criando, em resumo, um chip de 48 canais – descontando-se aí a parte “tradicional”, baseada em corrente elétrica.

Cada canal, ou furo, pode chegar a uma banda de 20 Gbps, que para chips óticos não chega a ser algo tão empolgante assim (já foi possível transmitir dados oticamente a 4 Tbps, cruzando o Atlântico Norte). O que vale colocar em perspectiva é que a solução da IBM é muito mais eficiente energeticamente e tem a vantagem de poder ser fabricada com a tecnologia atual. O processo de manufatura é de 90 nm, razoavelmente dominado pela indústria.

Isso significa que chips assim podem aparecer no seu computador (tablet, smartphone e etc) em questão de dois ou três anos. O Holey Optochip da IBM se mostrou fácil de produzir, razoavelmente barato e muito mais eficiente do que as soluções tradicionais baseadas em fiações de cobre no silício. A IBM estima que ele esteja nos supercomputadores da próxima geração.

Via Extreme Tech

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Perguntas e respostas sobre DB2

Desenvolvido por Carlos Alberto Dornelles - Analista de Sistemas - Brasília DF.

001) Como você descobre o número total de linhas em uma tabela DB2?
Use SELECT COUNT(*) ... na query do db2


002) Como voce elimina valores duplicados em um SELECT no DB2?
Use SELECT DISTINCT ... na query do db2


003) Como voce seleciona uma linha usando os índices no DB2?
Especifica as colunas que são íncides na clausúla WHERE na query do db2


004) Como voce acha o valor máximo de uma coluna no db2?
Use SELECT MAX(...) .. na query do do db2


005) Como voce seleciona os primeiros 5(cinco) characteres da coluna FIRSTNAME no DB2 da tabela EMP ?
SELECT SUBSTR(FIRSTNAME,1,5) FROM EMP;


006) O são funções agregadas?
São funções matemáticas para serem usadas na clausúla SELECT


007) Pode voce usar a função MAX em uma coluna CHAR?
Sim


008) Meu comando SQL SELECT AVG(SALARY) FROM EMP está trazendo um resultado errado. Porque?
Porque a coluna SALARY foi declarada como NULLs e algumas linhas cuja acoluna que possuem valores NULLs também são contadas.


009) Como você concatena o FIRSTNAME e LASTNAME da tabela EMP a fim de obter um nome completo?
SELECT FIRSTNAME || ‘ ‘ || LASTNAME FROM EMP


010) Como é usado a função VALUE?
1. Avoid -ve SQLCODEs by handling nulls and zeroes in computations
2. Substitui por um valor válido qualquer NULLS usado na query.


011) O que é UNION,UNION ALL?
UNION : elimina duplicatas
UNION ALL: retém duplicatas
Ambos são usados para combinar os resultados de comandos SELECT diferentes.
Suponha que eu tenho cinco comandos SELECT conectados por UNION/UNION ALL, quantas vezes eu deveria especificar UNION para eliminar as linhas duplicadas?
Uma vez.


012) Quais as restrições do uso do UNION embutido no SQL?
Tem que estar em um CURSOR.


013) Na cláusula WHERE o que é BETWEEN e IN?
BETWEEN traz uma gama de valores enquanto o IN traz uma lista de valores.


014) O BETWEEN comtempla os valores extremos especificados?
Sim.


015) O que é ' LIKE' usado dentro da cláusula WHERE? O que são os carateres de wildcard?
LIKE é usado para partidas de STRING parciais. ‘%’ ( para uma string de muitos caracteres ) e ‘_’ (para qualquer caráter único ) são os dois caracteres wildcard.


016) Quando voce deve usar o comando LIKE?
Para dar partida a uma pesquisa e.g. para pesquisar o empregado por nome, voce naõ necessita especificar o nome completo; usando LIKE, voce pode pesquisar for parte do nome, por exemplo.


017) O que é o significado de sublinha (‘_ ') na declaração LIKE ?
Para pesquisa de qualquer caracter único.


018) O que voce realiza com GROUP BY ... e a cláusula HAVING?
GROUP BY as linhas selecionadas com valores distintos da coluna pela qual sera agrupada.
HAVING seleciona grupos que tenham os critérios especificados


019) Considere que a coluna PROJECT da tabela de empregados é NULL. Como voce seleciona uma coluna com NULL?
SELECT EMPNO
FROM EMP
WHERE PROJECT IS NULL


020) Qual é o resultado desta query se nenhuma linha for selecionada:
SELECT SUM(SALARY)
FROM EMP
WHERE QUAL=‘MSC’
NULL


021) Por que o SELECT * não é preferido em programas com SQL embutido?
Por três razões:
Se a estrutura da tabela for modificada (um campo é somado), o programa terá que ser modificado.
Porque o programa irá recuperar colunas que podem não serem usadas no programa, sobrecarregando a area de I/O.
A chance de um index único será perdido.
O que é subqueries correlatas?
A subquery in which the inner (nested) query efers back to the table in the outer query. Correlated subqueries must be evaluated for each qualified row of the outer query that is referred to.


022) What are the issues related with correlated subqueries?
????


023) O que é um CURSOR? Porque deverá ser usado?
Cursor é um dispositivo de programação que permite o SELECT achar varias linhas de uma tabela mas lhe devolve de cada vez uma de
cada vez.
Cursor deverá ser usado porque a host language pode tratar só uma linha de cada vez.


024) Como você recuperaria linhas de uma tabela do DB2 em SQL embutido?
Usando o comando SELECT, ou usando o CURSOR.
Sem o uso do cursor, que outros modos estão disponíveis a você recuperar uma linha de uma tabela em SQL embutido?
Usando o comando SELECT.


025) Onde voce especificaria o comando DECLARE CURSOR?
Veja outras perguntas a respeito dessa questão.



052) Where do you specify them ?
ISOLATION LEVEL is a parameter for the bind process.

053) When do you specify the isolation level? How?
During the BIND process. ISOLATION ( CS/RR )...
I use CS and update a page. Will the lock be released after I am done with that page?
No.

054) What are the various locking levels available?
PAGE, TABLE, TABLESPACE

055) How does DB2 determine what lock-size to use?
1. Based on the lock-size given while creating the tablespace
2. Programmer can direct the DB2 what lock-size to use
3. If lock-size ANY is specified, DB2 usually chooses a lock-size of PAGE

056) What are the disadvantages of PAGE level lock? - RAMESH www.geocities.com/srcsinc
High resource utilization if large updates are to be done

057) What is lock escalation?
Promoting a PAGE lock-size to table or tablespace lock-size when a transaction has acquired more locks than specified in NUMLKTS. Locks should be taken on objects in single tablespace for escalation to occur.

058) What are the various locks available?
SHARE, EXCLUSIVE, UPDATE

059) Can I use LOCK TABLE on a view?
No. To lock a view, take lock on the underlying tables.

060) O que é ALTER ?
Comando do SQL usado para alterar as definições dos objetos do DB2.

061) O que é um DBRM, PLAN ?
DBRM: DataBase Request Module, has the SQL statements extracted from the host language program by the pre-compiler.
PLAN: A result of the BIND process. It has the executable code for the SQL statements in the DBRM.

062) What is ACQUIRE/RELEASE in BIND?
Determine the point at which DB2 acquires or releases locks against table and tablespaces, including intent locks.

063) What else is there in the PLAN apart from the access path?
PLAN has the executable code for the SQL statements in the host program

064) What happens to the PLAN if index used by it is dropped?
Plan is marked as invalid. The next time the plan is accessed, it is rebound.

065) What are PACKAGES ?
They contain executable code for SQL statements for one DBRM.

066) What are the advantages of using a PACKAGE?
1. Avoid having to bind a large number of DBRM members into a plan
2. Avoid cost of a large bind
3. Avoid the entire transaction being unavailable during bind and automatic rebind of a plan
4. Minimize fallback complexities if changes result in an error.

067) What is a collection?
a user defined name that is the anchor for packages. It has not physical existence. Main usage is to group packages.
In SPUFI suppose you want to select max. of 1000 rows , but the select returns only 200 rows.

068) What are the 2 sqlcodes that are returned?
100 ( for successful completion of the query ), 0 (for successful COMMIT if AUTOCOMMIT is set to Yes).

069) How would you print the output of an SQL statement from SPUFI?
Print the output dataset.

070) How do you pull up a query which was previously saved in QMF?
??

071) Lot of updates have been done on a table due to which indexes have gone haywire. What do you do?
Looks like index page split has occurred. DO a REORG of the indexes.

072) O que é uma SQL dinâmico?
Um SQL dinâmico é um comando SQL criado no programa em tempo de execução

073) Quando é determinado o acesso para um SQL dinâmico?
Em tempo de execução, quando o comando PREPARE é emitido.

074) Suppose I have a program which uses a dynamic SQL and it has been performing well till now. Off late, I find that the performance has deteriorated. What happened?
Probably RUN STATS is not done and the program is using a wrong index due to incorrect stats.
Probably RUNSTATS is done and optimizer has chosen a wrong access path based on the latest statistics.

075) How does DB2 store NULL physically?
as an extra-byte prefix to the column value. physically, the nul prefix is Hex ’00’ if the value is present and Hex ‘FF’ if it is not.

076) How do you retrieve the data from a nullable column?
Use null indicators. Syntax ... INTO :HOSTVAR:NULLIND

077) What is the picture clause of the null indicator variable?
S9(4) COMP.

078) What does it mean if the null indicator has -1, 0, -2?
-1 : the field is null
0 : the field is not null
-2 : the field value is truncated

079) How do you insert a record with a nullable column?
To insert a NULL, move -1 to the null indicator
To insert a valid value, move 0 to the null indicator

080) What is RUNSTATS?
A DB2 utility used to collect statistics about the data values in tables which can be used by the optimizer to decide the access path.
It also collects statistics used for space management. These statistics are stored in DB2 catalog tables.

081) When will you chose to run RUNSTATS?
After a load, or after mass updates, inserts, deletes, or after REORG.

082) Give some example of statistics collected during RUNSTATS?
# of rows in the table
Percent of rows in clustering sequence
# of distinct values of indexed column
# of rows moved to a nearby/farway page due to row length increase

083) What is REORG? When is it used?
REORG reorganizes data on physical storage to reclutser rows, positioning overflowed rows in their proper sequence, to reclaim space,
to restore free space. It is used after heavy updates, inserts and delete activity and after segments of a segmented tablespace have
become fragmented.

084) What is IMAGECOPY ?
It is full backup of a DB2 table which can be used in recovery.

085) When do you use the IMAGECOPY?
To take routine backup of tables
After a LOAD with LOG NO
After REORG with LOG NO

086) What is COPY PENDING status?
A state in which, an image copy on a table needs to be taken, In this status, the table is available only for queries. You cannot update
this table. To remove the COPY PENDING status, you take an image copy or use REPAIR utility.

087) What is CHECK PENDING ?
When a table is LOADed with ENFORCE NO option, then the table is left in CHECK PENDING status.
It means that the LOAD utility did not perform constraint checking.

088) What is QUIESCE?
A QUIESCE flushes all DB2 buffers on to the disk. This gives a correct snapshot of the database and should be used before and after
any IMAGECOPY to maintain consistency.

089) What is a clustering index ?
Causes the data rows to be stored in the order specified in the index. A mandatory index defined on a partitioned table space.

090) How many clustering indexes can be defined for a table?
Only one.

091) What is the difference between primary key & unique index?
Primary : a relational database constraint. Primary key consists of one or more columns that uniquely identify a row in the table.
For a normalized relation, there is one designated primary key.
Unique index: a physical object that stores only unique values. There can be one or more unique indexes on a table.

092) What is sqlcode -922 ?
Authorization failure

093) What is sqlcode -811?
SELECT statement has resulted in retrieval of more than one row.

094) What does the sqlcode of -818 pertain to?
This is generated when the consistency tokens in the DBRM and the load module are different.

095) Are views updateable ?
Not all of them. Some views are updateable e.g. single table view with all the fields or mandatory fields.
Examples of non-updateable views are views which are joins, views that contain aggregate functions(such as MIN), and views that
have GROUP BY clause.

096) If I have a view which is a join of two or more tables, can this view be updateable?
Não.

097) What are the 4 environments which can access DB2
TSO, CICS, IMS and BATCH

098) What is an inner join, and an outer join ?

Inner Join: combine information from two or more tables by comparing all values that meet the search criteria in the designated column
or columns of on e table with all the clause in corresponding columns of the other table or tables. This kind of join which involve a match in both columns are called inner joins.

Outer join is one in which you want both matching and non matching rows to be returned. DB2 has no specific operator for outer joins, it can be simulated by combining a join and a correlated sub query with a UNION.

099) What is FREEPAGE and PCTFREE in TABLESPACE creation?
PCTFREE: percentage of each page to be left free
FREEPAGE: Number of pages to be loaded with data between each free page

100) What are simple, segmented and partitioned table spaces ?
Simple Tablespace:
Can contain one or more tables
Rows from multiple tables can be interleaved on a page under the DBAs control and maintenance
Segmented Tablespace:
Can contain one or more tables
Tablespace is divided into segments of 4 to 64 pages in increments of 4 pages. Each segment is dedicated to single table.
A table can occupy multiple segments
Partitioned Tablespace:
Can contain one table
Tablespace is divided into parts and each part is put in a separate VSAM dataset.

101) What is filter factor?
One divided by the number of distinct values of a column.

102) What is index cardinality?
The number of distinct values a column or columns contain.

103) What is a synonym ?
Synonym is an alternate name for a table or view used mainly to hide the leading qualifier of a table or view. A synonym is accessible
only by the creator.

104) What is the difference between SYNONYM and ALIAS?

SYNONYM: is dropped when the table or tablespace is dropped. Synonym is available only to the creator.

ALIAS: is retained even if table or tablespace is dropped. ALIAS can be created even if the table does not exist.
It is used mainly in distributed environment to hide the location info from programs.
Alias is a global object & is available to all.

105) What do you mean by NOT NULL WITH DEFAULT? When will you use it?
This column cannot have nulls and while insertion, if no value is supplied then it wil have zeroes, spaces or date/time depending on
whether it is numeric, character or date/time.
Use it when you do not want to have nulls but at the same time cannot give values all the time you insert this row.

106) What do you mean by NOT NULL? When will you use it?
The column cannot have nulls. Use it for key fields.

107) When would you prefer to use VARCHAR?
When a column which contains long text, e.g. remarks, notes, may have in most cases less than 50% of the maximum length.

108) What are the disadvantages of using VARCHAR?
1. Can lead to high space utilization if most of the values are close to maximum.
2. Positioning of VARCHAR column has to be done carefully as it has performance implications.
3. Relocation of rows to different pages can lead to more I/Os on retrieval.

109) How do I create a table MANAGER ( EMP#, MANAGER) where MANAGER is a foreign key which references to EMP# in the same table?
Give the exact DDL.
First CREATE MANAGER table with EMP# as the primary key. Then ALTER it to define the foreign key.
When is the authorization check on DB2 objects done - at BIND time or run time? At run time.

110) What is auditing?
Recording SQL statements that access a table. Specified at table creation time or through alter.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

O que é meme

Apesar dos vídeos "Para nossa alegria" e "Luiza está no Canadá" serem conhecidos, poucas pessoas sabem, de fato, o que é um meme ou qual é a sua origem. Qualquer coisa pode se tornar uma piada na rede: citações, desenhos, fotos ou vídeos. Claro, desde que se torne um viral e se espalhe pela Internet.

Ui, nós vamos ensinar o que é meme (Foto: Divulgação)

Significado de meme

Segundo a Wikipédia, este termo é sinônimo de "fenômeno da Internet", ou seja, é tudo o que faz sucesso e se propaga rapidamente na rede. Exemplo recente disso é o garoto Jefferson, que soltou a voz ao cantar "Para a nossa alegria" e teve mais de 8 milhões de views.

Dos que fizeram sucesso até hoje, pode-se entender que o termo tem a ver com brincadeiras e piadas em citações, desenhos, fotos ou vídeos que se propagam com uma grande velocidade na rede e ganham o gosto popular.

Origem

É provável que o primeiro meme tenha sido criado, em 1998, por Joshua Schachter, de 24 anos, no serviço Memepool. Nele, os usuários postavam na Internet links interessantes.

No evento Contagious Media, em 2000, a palavra meme foi utilizada pela primeira vez. O objetivo foi traduzir em uma expressão uma mensagem que rapidamente é difundida e ganha novas versões de acordo com o contexto. Depois disso, a palavra meme caiu no gosto das pessoas.

Outra explicação possível, destacada pelo escritor Richard Dawkins no livro "O Gene Egoísta", de 1976, se refere a "uma unidade de evolução cultural", que espalha a mensagem de uma pessoa para outra. A partir disso, podemos interpretar que toda a informação com aspecto cultural propagado entre indivíduos é considerado um meme. 

Memes famosos

Pintinho Piu
O vídeo do garoto Dheymerson Lima, de 11 anos, cantando "Pintinho Piu" virou destaque em 2011. Não é para menos, já que a publicação tem mais de 9 milhões de views. O jovem narra a história de um fazendeiro e dubla o som de vários animais. Depois de publicá-lo no YouTube, o menino apareceu em vários programas de TV e virou uma webcelebridade.

Ui, ele existe

Ele de fato existe! O físico e diretor do Planetário Hayden, em Nova Iorque, Neil deGrasse Tyson, se tornou mais um meme da Internet. Isso aconteceu quando ele usou uma expressão, conhecida aqui como “Ui”, para explicar a sua preferência por Isaac Newton.

 

Trollface

Quem nunca viu ou compartilhou os memes Forever Alone, Troll Face e Me Gusta nas redes sociais? Eles contam histórias que lembram muitas situações cotidianas.

Forever Alone  (Foto: Divulgação)Forever Alone (Foto: Divulgação)

Mais memes do momento

Luiza que está no Canadá

Para Nossa Alegria
Top 10: pessoas que se tornaram piada na Internet
Tumblr "Minha Mãe Tá no Face" mostra casos inusitados no Facebook
Agora vocês entenderam o que é meme, menos a Luiza que está no Canadá!

 

By:http://www.techtudo.com.br

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Apostilas DB2

 Apostilas DB2 , caso precise de ajuda e so falar sou DBA certificado DB2

Release Notes (General Availability) (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/info/vr8/pdf/letter/nlv/relnotesV8_pt\
BR.pdf

Release Notes, FixPak 1 (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/fixes/english-us/ReleaseNotes_V8/FP1_\
RELEASE_NOTES/pt_BR/relnotes.pdf

Release Notes, 8.1.2 (FixPak 2) (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/fixes/english-us/ReleaseNotes_V8/FP2_\
RELEASE_NOTES/doc/br/relnotes.pdf

Release Notes, FixPak 3 (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/info/vr8/pdf/letter/nlv/V8FP3relnotes\
_br.pdf

Release Notes, 8.1.4 (FixPak 4) (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/info/vr8/pdf/letter/nlv/db2irb84.pdf
Release Notes, FixPak 5 (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/fixes/english-us/ReleaseNotes_V8/FP5_\
RELEASE_NOTES/doc/br/relnotes.pdf

Guide to GUI Tools for Administration and Development (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/info/vr8/pdf/letter/nlv/db2atb80.pdf
Quick Beginnings for DB2 Connect Personal Edition (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/info/vr8/pdf/letter/nlv/db2c1b80.pdf
Quick Beginnings for DB2 Connect Enterprise Edition (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/info/vr8/pdf/letter/nlv/db2c6b80.pdf
Quick Beginnings for DB2 Personal Edition (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/info/vr8/pdf/letter/nlv/db2i1b80.pdf
DB2 Warehouse Manager Installation Guide (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/info/vr8/pdf/letter/nlv/db2idb80.pdf
Quick Beginnings for DB2 Servers (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/info/vr8/pdf/letter/nlv/db2isb80.pdf
Quick Beginnings for DB2 Clients (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/info/vr8/pdf/letter/nlv/db2itb80.pdf
Installation and Configuration Supplement (em português)
ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/db2/info/vr8/pdf/letter/nlv/db2iyb80.pdf